sexta-feira, 30 de abril de 2010

Oiço mas não escuto.
Olho mas não vejo.
Toco mas não sinto.
Aceito porque é isso que mereço - nada.




Bastava naquele momento ter decidido como decido tantas outras coisas que só me ocupam tempo e espaço nesta cebecinha oca. Era a minha vez de remar quando toda a vida remaram por mim. Mas nem isso fui capaz...

E agora... choro, grito, esperneio e fecho-me em copas num silêncio que dói mas não mata [com muita pena minha...]