terça-feira, 30 de novembro de 2010

Não minto quando, hoje, à luz da minha existência, [digo] que me divirto mais se tiver uns copos à mistura, um q.b. de coisas que antigamente era completamente contra... Sem eles há sempre um eu consciente que não se liberta, uma culpa que não sai, um grito de fracasso que não se silencia, um abraço que não se sente - porque ficou por dar...





{precisas disso para te divertires?
-Preciso![uma resposta que não compreendia aos 15 anos... }
- ONZE E MEIA?
Com ar indigando, preocupado, olhas para o relógio.

- Cuidado com a estrada!

E nem sabes o quanto me fez bem ouvir essas palavras, tão espontâneas, tão naturais, cheias de carinho e de uma tal preocupação que deixei de ter...

Arranco a chorar, mas não me mostro....

Thanks*