domingo, 15 de agosto de 2010

Sou [eu], com tudo aquilo que sou, com tudo aquil que não sou, com tudo aquilo que tenho e não tenho. Sou [eu]; simplesmente eu. Porque o ser que não sou e o ser que me habita, mantêm-me presa nesse intervalo de espaço, quiçá tempo ou lugar perdido, onde não me encontro e onde também não me quero achar. Porque se me acho, dói! Prefiro, então, ficar por aí, por aqui ou por ali, nesse tempo ou espaço de encontro/desencontro, onde a marcha é desalinhada. Não compliquemos, portanto.