Daqui a uma hora e quarenta e cinco minutos espero estar num estado zen [ou o mais precido que conseguir] no barco a caminho do farol...
Estou completamente cheia de sono, insuportável [fartinha de esperar que alguém se decida... e resolva o que nós não podemos resolver (se não, já o teríamos feito !)]. É este o sentimento de impotência das sete e vinte e oito da manhã...
Mas pronto... penso que daqui a bocado estou deitadinha na toalha tal e qual camaleão ao sol, e, como diz o amigo, daqui às oito e trinta da matina é um tirinho... [E ficamos bem mais felizes...
ou não!
porque pertencemos a quem está diante de nós... e quem está diante de nós também nos pertence...]
iRrEmEdIaVeLmEnTe...
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
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